OS CORISTAS (Les Choristes)

Ficha Técnica:
Título: Os Coristas
Título original: Les Choristes
Realizador: Christophe Barratier
Origem: França, 2004
Género: Comédia/ Drama
Com: Gérard Jugnot, François Berléand, Jacques Perrin

Nos dias de hoje, o famoso maestro Pierre Morhange encontra-se em Nova Iorque para um concerto quando recebe a notícia da morte da sua mãe. Ao regressar a França, encontra um antigo colega do reformatório, onde a mãe o colocara, incapaz de tomar conta dele. Este entrega-lhe os diários de Clément Mathieu, o professor de música. Morhange recorda-se então do papel que esse homem, que entretanto esquecera, teve na sua vida.

Regressa-se a 1949, quando Clément Mathieu, um professor de música desempregado, aceita trabalho como supervisor num colégio interno para educação de menores problemáticos. Apesar da sua boa vontade, o sistema repressivo aplicado por Rachin, o actual director, impossibilita a Mathieu exercer a sua autoridade sobre os alunos mais problemáticos.

A sua missão de ensinar parece condenada ao fracasso, mas ao familiarizar as crianças com a magia da música e do canto e, apesar das dificuldades, Mathieu vai transformar para sempre as suas vidas.

É comovente a forma como Clément Mathieu consegue captar os corações destas crianças.

Uma história simples, cheia de emoção e uma verdadeira lição de vida.

Aceitam-se comentários a este filme!

Vois Sur Ton Chemin
Les Choristes

Vois sur ton chemin
Gamins oubliés égarés
Donne leur la main
Pour les mener
Vers d'autres lendemains
Donne leur la main
Pour les mener
Vers d'autres lendemains

Sens au cœur de la nuit
L'onde d'espoir
Ardeur de la vie
Sentier de gloire
Ardeur de la vie, de la vie
Sentier de gloire, sentir de gloire

Bonheurs enfantins
Trop vite oubliés effacés
Une lumière dorée brille sans fin
Tout au bout du chemin
Vite oubliés effacés
Une lumière dorée brille sans fin

Sens au cœur de la nuit
L'onde d'espoir
Ardeur de la vie
Sentier de gloire
Ardeur de la vie, de la vie
Sentier de gloire, sentir de gloire

.
Uma canção comovente, cheia de ternura!

Preparação para os testes



E os testes começam a surgir, não é? Que tal dares uma leitura por estes conselhos? Mas não basta ler... põe em prática estas técnicas de estudo e beneficia de uma boa aprendizagem!

O segredo do sucesso está em ti!


Como preparas um teste?


Os testes, as fichas de avaliação ou os exames são dos momentos mais importante da tua vida escolar. Deves preparar-te bem e com antecedência para conseguires bons resultados.

O medo ou alguma ansiedade são normais e, até certo ponto preparam-te para a acção, na medida em que é necessária alguma adrenalina para enfrentares o desafio que é uma avaliação. Tudo o que te exija velocidade de raciocínio, de esforço, de concentração, de resistência, de destreza implica que estejas alerta, activo e muito atento.

Antes do teste:

Estuda com tempo. Estudar apenas na véspera, normalmente dá maus resultados, e não te deixa tempo para tirares todas as tuas dúvidas. A véspera deve ser reservada para uma revisão final da matéria e não para estudar toda a matéria. Nunca ouviste dizer: “Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”? Então prepara-te com alguma antecedência!

Treina-te a dar as respostas possíveis, por exemplo resolvendo testes antigos ou os testes formativos do manual. Um jogo de perguntas e respostas, que podes fazer com os teus colegas, costuma dar bons resultados.

Procura dormir bem: a frescura física é uma condição essencial para ter sucesso numa prova de avaliação.

Encara as provas com autoconfiança: o medo excessivo é um obstáculo ao teu êxito escolar.

Traça previamente um plano de estudo dos conteúdos e reserva, para a véspera da prova, a revisão final.

Volta a ler os sublinhados do texto do manual, as anotações e os apontamentos para melhor consolidares os teus conhecimentos.


Durante a realização do teu teste:

Não te esqueças de levar todo o material necessário à realização do teste.

Lê todo o enunciado da ficha antes de responderes, pois poderás tomar as atitudes mais correctas quanto à distribuição do tempo e à forma de organização das tuas respostas.

Distribui o tempo pelas várias perguntas, tendo o cuidado de deixar os últimos 5 ou 10 minutos para uma leitura/revisão das respostas.

Procura captar sempre o sentido exacto das questões, conhecendo previamente o significado de termos como: Define, Interpreta, Explica, Analisa, Comenta, Relaciona, Explicita. Lembra-te de que as perguntas mal compreendidas serão quase sempre as mal respondidas.

Faz uma lista de tópicos antes de começares a responder. De seguida, ordena-os de forma lógica e coerente e, só depois, elabora a tua resposta.

Começa a responder às perguntas mais simples e fáceis. Em caso de dificuldade, não te deixes bloquear e passa imediatamente a outra questão.

Responde de forma clara e segura. Evita falar daquilo que não dominas muito bem.

Cuida a tua caligrafia, pois a legibilidade de um texto facilita a sua avaliação. Se o professor não conseguir ler a tua resposta não poderá considerá-la correcta e tu só perderás com isso!


Após a entrega/correcção da prova:

Em casa, consulta o manual e responde às questões em que tiveste mais dificuldades. Recorre de novo ao professor se ainda tiveres alguma dúvida.

Se tiveres uma nota baixa, não encares o resultado com uma derrota… Assume a responsabilidade e, sobretudo, lembra-te de que é apenas um aviso de que deves estudar mais ou melhorar os teus métodos de estudo. Confia em ti e não desanimes.

Se obtiveste uma boa classificação, orgulha-te do resultado mas não o encares com triunfalismo. Continua a trabalhar, pois essa é a chave para o teu êxito.

C'est la Rentrée!


Recomeçar... reencontrar os amigos, os colegas, os professores... e conhecer também novos amigos!
A turma do do 7ºE do ano transacto reúne-se, quase na íntegra, no 8ªE e vai continuar este projecto!

Que esta aventura pelas novas aprendizagens vos permita alargar os horizontes e enriquecer o vosso universo pessoal com as estrelas do conhecimento!

Vamos rechear este cantinho com os vossos trabalhos?

O blogue precisa de ti... para sorrir!
Um bom ano lectivo, com muito sucesso!

A vossa Directora de Turma, sempre ao vosso dispor!

Fátima Costa

CONFIANÇA OLÍMPICA


Era manhã, e eu, entretido a ler e abstraído do Mundo, observava aquela calma inesperada. Digo inesperado porque o meu neto, de nome Santiago, um jovem alegre e activo costumava estar nos “pulos” pela casa. Mas hoje, isso era excepção e essa calma que costumava ser tão desejada, hoje, causava um desalento tão grande que decidi inspeccionar o que se passava.
Deitado na sua cama, Santiago observava o infinito e como não encontrava o seu fim, mostrava agora uma cara triste, cabisbaixa e derrotado.
- Que se passa Santiago? – Perguntei
- Nada avô. É uma coisa lá da escola. – Respondeu.
- E que coisa é essa? – Perguntei, já curioso.
- Amanhã vão começar as provas de Educação Física e vou participar numa corrida à volta do estádio, – explicou – estou apenas um pouco triste porque o meu professor elegeu o meu colega Carlos como o melhor atleta e agora sinto-me derrotado, inseguro e sem confiança.
- A confiança é a chave para a vitória – disse, tentando encorajá-lo.
- Não acredito nisso – disse ele.
- Então vou ajudar-te … Ora ouve com atenção: Há muito tempo atrás na Grécia passavam-se momentos de grande euforia pois iam começar os Jogos … os Jogos Olímpicos.
Os Jogos Olímpicos decorriam no Santuário de Zeus em Olímpia que era feito de mármore cristalizado situado na região ocidental de Peloponeso, a cerca de quinze quilómetros do Mar Jónio. Os Jogos Olímpicos realizavam-se de 4 em 4 anos, pelo que este momento era já esperado há muito tempo, por muitos atletas.
Um desses atletas era Fídias que como a maior parte dos atletas era oriundo de classes mais favorecidas e tinha iniciado no desporto desde tenra idade. Os atletas não vinham apenas da Grécia Continental, mas de todos os pontos do Mundo Grego que na Antiguidade incluía as colónias espalhadas pelas costas do Mediterrâneo e do Mar Negro. Os vencedores eram alvo da homenagem da sua cidade: poderiam receber alimentação gratuita, terem estátuas erguidas em sua honra e serem cantados pelos poetas.
Por tudo isto ambicionava Fídias que desde cedo tinha sido iniciado na prática da sua modalidade: corridas pedestres. As corridas pedestres incluíam quatro tipos de corridas, sendo uma delas a prova de Fídias: o estádio. O estádio era a prova mais antiga e de maior prestígio, já que o seu vencedor daria o seu nome aos jogos. A prova consistia numa corrida de 192 metros, o comprimento do estádio. Fídias estava entusiasmado, mas também muito inseguro:
- Não ganharei a prova Mestre – disse a seu pai – Péricles, esse sim será o vencedor.
- Péricles? – Perguntou o seu pai.
- Sim, ontem quando passeava pela praça ouvi o seu nome. Não se falava de mais nenhum homem sem ser ele – explicou Fídias.
- A confiança é a chave para a vitória – disse o pai, tentando encorajá-lo.
Mas Fídias não acreditava nisso. Embora fosse um atleta com grandes possibilidades para ganhar, a insegurança vencia-o.
Os Jogos Olímpicos eram supervisionados por juízes, os helanócides (Juízes dos Helenos). Estes juízes eram oriundos do seio da nobreza da Elide, sendo escolhidos à sorte dez meses antes do início do festival.
Durante os últimos 2 dias, Fídias preparou-se arduamente. Pediu a todos os deuses, não para que ganhasse, mas para que ficasse classificado num lugar de respeito, visto que acreditava que quem ganharia seria Péricles. Péricles era na realidade um dos atletas mais falados como possível vencedor.
Finalmente chegou o terceiro e mais aguardado dia dos Jogos: o dia da Prova.
De manhã realizou-se uma procissão formada por todos os atletas, juízes e embaixadores das poléis gregas pelo Áltis. A procissão parou em frente ao Grande Altar de Zeus onde se realiza o sacrifício de 100 bois pelo povo da Elide.
Durante a tarde seria o tempo da prova. Fídias preparava-se quando chegou seu pai:
- Preparado para a vitória? – Perguntou
- Não ganharei mas esforçar-me-ei – respondeu Fídias.
- Lembra-te que a confiança é a chave para a vitória – lembrou o pai
Chamaram os atletas para a pista. Do lado direito de Fídias estava Péricles.
- Boa sorte – disse Fídias
- Que ganhe o melhor atleta – disse Péricles, com um sorriso atrevido.
A corrida começou. Rapidamente, Péricles colocou-se em primeiro lugar, seguido de outro atleta e um pouco mais atrás: Fídias. No pensamento de Fídias só ocorria a derrota. Péricles ganharia e seu pai e todos os Deuses ficariam desiludidos. Seria uma desgraça. Foi então que Fídias se lembrou: “A Confiança é a Chave para a Vitória”. Por fim, percebeu que a felicidade é feita por nós e não pelos outros e que se acreditarmos em nós próprios mais ninguém precisa de acreditar. Então, seguiu o seu coração e quando deu por si tinha a seu lado Péricles. Correram, durante algum tempo, lado a lado, até que Fídias ultrapassou Péricles e saiu vitorioso. No momento de glória, Fídias abraçou seu pai e gritou: A Confiança é a Chave da Vitória!
- Percebes agora? – Perguntei a meu neto Santiago.
- Sim avô. Devemos acreditar em nós próprios e não no que os outros dizem. A Confiança é a Chave para a Vitória!
De seguida abraçou-me e começou a cantar e a correr pela sala.
Era manhã, e os raios de sol iluminavam a sala, onde eu entretido a ler e abstraído do Mundo, observava aquela falta de silêncio ao ouvir a felicidade de criança tão reconfortante.



Inês Rocha (Primeiro prémio na categoria do 7ºAno)

Dia do Ambiente


“O meio ambiente

pede socorro,

pede ajuda,

pede pela vida,

pois ele não quer ter mais

essa vida sofrida.”


Adoramos jogar à bola, andar de bicicleta, abraçar as árvores, correr, ir à praia... Tudo isso se pode fazer se estiver bom tempo.
O que mais gosto de fazer é preservar o ambiente: cuidar das árvores, das flores e não deitar lixo para o chão. Estes conselhos, eu dou-os aos meus amigos, porque os vejo a deitar lixo para o chão. Quando jogamos à bola, temos sempre cuidado para não estragar a relva. Gosto de subir pelas árvores para ver se os pássaros, que estão nos ninhos, se encontram bem.
E é assim que eu preservo o ambiente.

O Planeta é de todos e todos o deveriam proteger!

Nuno Lopes

Maltrato de Crianças


Há crianças que são maltratadas pelos adultos e, o mais triste, pelos próprios pais!

Violência física, violência verbal, violência pedófila...

Em África, há crianças que são escravizadas pelos pais, ou pelos amigos dos pais, para trabalharem na pesca, na agricultura, nas oficinas.

De todas estas formas de violência, a que nós consideramos mais chocante é a violência pedófila, sobretudo a praticada pelos pais. Alguns fecham os filhos nos quartos e abusam, e este abuso é mais direccionado às raparigas. Os rapazes são maltratados por esfaqueamento, murros, pontapés e a utilização de objectos sólidos.

Na violência verbal os pais gritam com os filhos, por tudo ou por nada. Talvez as crianças tenham feito algo errado, mas não foi por mal.

Os adultos esquecem-se do que é ser criança e nem sabem como estas ficam tristes quando eles gritam com elas.

Filipe Martins e Pedro Serra

Dia da Criança



Uma criança é alguém que torna este mundo bem melhor.

Uma criança é amiga de todos e merece ter todo o amor do universo. A sua inocência é completamente pura e é impressionante como essa inocência pode ser tão magnífica e importantíssima para este mundo.

Sem as crianças, o nosso planeta não teria graça, não teria vida... seria triste e sem sorrisos.

Esta criança, aquela criança, todas as crianças... são seres especiais, com uma capacidade enorme de pensar. São únicas e fundamentais. São os alicerces das gerações que agora despontam.

Neste dia da Criança, é necessário que todas as crianças sejam felizes, felizes... e FELIZES.
A Felicidade acima de tudo!

Ana Sofia Reis e Vanessa Salgueiro

A alegria de uma criança


A alegria de uma criança,

Cresce sempre que a vemos feliz,
Resplandece de felicidade
Imaginando contos de fadas
As princesas e os príncipes
Nos seus castelos encantados
Cantando e brincando
As crianças vão sonhando.

Ines Teixeira e Miguel Sousa

Luís de Camôes, o Patrono da Nossa Turma



Biografia e Obra

Nasceu, possivelmente, em Lisboa, entre 1525 e 1525.
Formou-se na Universidade de Coimbra, onde frequentava o Curso de Humanidades e Artes.
Luís Vaz de Camões era poeta e soldado.
É considerado o maior poeta português, tendo publicado poemas líricos.
Em 1549, foi para Ceuta na qualidade de soldado e perdeu o seu olho direito, em combate.
Entre 1553 e 1568, terá navegado por África, Goa, Macau e, em 1570, regressa a Lisboa.
Luís de Camões era um homem inteligente, criativo e enérgico. Fisicamente, era alto e magro.
Morreu no dia 10 de Junho de 1580, em Lisboa.



Obras:
1572 – Epopeia: Os Lusíadas


Lírica (alguns poemas)


1595 - Amor é fogo que arde sem se ver
1595 - Eu cantarei o amor tão docemente
1595 - Verdes são os campos
1595 - Que me quereis, perpétuas saudades?
1595 - Sobolos rios que vão
1595 - Transforma-se o amador na cousa amada
1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
1595 - Quem diz que Amor é falso ou enganoso
1595 - Sete anos de pastor Jacob servia
1595 - Alma minha gentil, que te partiste

Teatro

1587 - El-Rei Seleuco
1587 - Auto de Filodemo
1587 - Anfitriões

O Ambiente


O Ambiente

Eu e minha família adoramos os passeios de bicicleta, os piqueniques, trepar às arvores, colher flores, apanhar cogumelos… enfim tudo o que esteja em contacto com a natureza. Só que actualmente a natureza corre perigo e temos que aprender a respeitar.

Não devemos maltratar as árvores nem partir os troncos nem escrever o nome do nosso namorado, porque para além de corrermos o risco de perder o namorado, essa prova de amor não se aplica às árvores.

Na Primavera colhemos flores, mas não podemos esquecer que estamos a privar os insectos de um bem precioso. São precisas duas toneladas de madeira, para fabricar uma tonelada de papel, temos que evitar desperdiçar cadernos e folhas, devemos colocar no ecoponto amarelo para que seja reciclado. As florestas tropicais são as mais ameaçadas, na Amazónia abatem-se por minuto, o equivalente a cinquenta campos de futebol.

Deixo o link do Home e aconselho que vejam para ver que de certeza há algo errado na forma como vivemos.

www.youtube.com/homeproject

Carolina Cunha - Formação Cívica

Pensamentos sobre a Natureza



Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.

Mahatma Gandhi


É triste pensar que a natureza fala e que o género humano não a ouve.

Victor Hugo



Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é.
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem por que ama, nem o que é amar...

Alberto Caeiro

Calvin & Hobbes


Calvin e Hobbes (Calvin & Hobbes em Portugal, Calvin e Haroldo no Brasil) é uma série de Banda Desenhada/História em Quadrinhos criada, escrita e ilustrada pelo autor norte-americano Bill Watterson e publicada em mais de 2000 jornais do mundo inteiro entre 1985 e 31 de Dezembro de 1995, tendo ganho em 1986 e 1988 o Reuben Award, da Associação Nacional de Cartunistas dos EUA.

Calvin é um rapazinho de seis anos de idade cheio de personalidade, que tem como companheiro Hobbes, um tigre sábio e sardónico, que para ele está tão vivo como um amigo verdadeiro, mas para os outros não é mais que um tigre de peluche/pelúcia. De acordo com algumas visões, as fantasias mirabolantes de Calvin constituem frequentemente uma fuga à cruel realidade do mundo moderno para a personagem e uma oportunidade de explorar a natureza humana para Bill Watterson.

Ao fim de dez anos de publicação, os fãs consideram Calvin & Hobbes uma obra-prima pela sua visão única do mundo, pela imaginação do protagonista e pelas situações insólitas que se estabelecem.
Watterson abandonou a criação que o tornou famoso em 1995, embora as tiras continuem em publicação em vários jornais, incluindo o português O Público e o brasileiro O Estado de S. Paulo, primeiros jornais nos seus respectivos países a publicar a tira.

A última tira inédita foi publicada a 31 de Dezembro de 1995.

Salomé Piqueira

Astérix


Astérix é o protagonista da série de arte sequencial francesa Astérix, o Gaulês, criado em 1959 por René Goscinny e Albert Uderzo. O seu nome vem de asterisk, asterisco em francês.

Asterix é um guerreiro gaulês, que no ano 50 A.C. vive numa aldeia da Armórica que resiste bravamente à ocupação de Júlio César e do Império Romano. Essa aldeia tem um druida, Panoramix, que prepara uma poção mágica que dá força sobre-humana.

Filho de Astronomix e Pralina, Astérix nasceu no mesmo dia que seu o melhor amigo, Obélix (embora em Obélix e Companhia se comemore apenas o aniversário de Obélix). Ele é pequeno porém corajoso, e um dos mais sábios e sãos habitantes da aldeia (conhecida por "aldeia dos loucos"), e por isso geralmente é designado para missões. A sua idade não foi determinada, embora apenas se saiba que ele não participou da batalha de Alésia.

Astérix é solteiro, e embora não tenha sido introduzido um interesse romântico para ele (ao contrário de Obélix, apaixonado por Falbala), o gaulês aparecerá por duas vezes afectado por um beijo, por Falbala em Astérix Legionário e por Latraviata em Astérix e Latraviata.

Uma característica marcante do visual do personagem é seu capacete alado, com as asas alterando-se junto com o humor do personagem. Foi interpretado no cinema por Christian Clavier (2 filmes) e Clovis Cornillac (um filme). Astérix é dobrado em francês por Roger Carel.

Salomé Piqueira

Se uma criança...


Se uma criança vive sendo criticada
aprende a condenar.
Se uma criança vive com hostilidade
aprende a brigar.
Se uma criança vive envergonhada
aprende a sentir-se culpada.
Se uma criança vive com tolerância
aprende a confiar.
Se uma criança vive valorizada
aprende a valorizar.
Se uma criança vive com igualdade
aprende a ser justa.
Se uma criança vive com segurança
aprende a ter fé.
Se uma criança vive com compreensão
aprende a acreditar em si própria.
Se uma criança vive com amizade e carinho
aprende a encontrar o amor no mundo.

Poema seleccionado por Ricardo Lemos, nº 23

QUANDO AS CRIANÇAS BRINCAM


Quando as crianças brincam
E eu as ouço brincar,
Qualquer coisa em minha alma
Começa a se alegrar
E toda aquela infância
Que não tive me vem,
Numa onda de alegria
Que não foi de ninguém.

Se quem fui é enigma,
E quem serei visão,
Quem sou ao menos sinta
Isto no meu coração.

Fernando Pessoa

CRIANÇAS...


CRIANÇAS

Nascemos, crescemos
E muito aprendemos
Apenas com semanas de idade
Num mundo para enfrentar
Tentando perceber a nossa identidade


Completo um ano de vida
Já brinco e começo a dizer
As minhas primeiras palavras
Tentando compreender este Mundo


Agora olho para trás
E tanta coisa já passou
Feliz porque enfrentei, lutei
E realizei os meus deveres


Tanta coisa está para vir e para descobrir
Mas tantos anos já passaram
E algumas coisas já me relembraram
O quanto é bom ser criança.

Ana Catarina, nº 2
Milene Salgueiro, nº 20

Dia Mundial da Criança



Dia Mundial da Criança


No dia Mundial da Criança
Apenas queremos festejar
Pois esta alegria de infância
Não irá para sempre durar

Mas ainda hoje me lembro
Dos meus tempos bem passados
E já agora me parece
Pertencerem ao passado

Aquela felicidade transparente
De que nada preocupa
A saudade não apaga
Aquele riso sempre presente

Os sonhos de criança
Nunca ninguém conseguiu conquistar
Pois vivemos concentrados
Em fazê-los aprender a amar

A perdoar, a compreender
Que neste mundo vamos crescer
A saudade vamos suportar
E por muito mais passar

Mas a criança inocente
Com o sorriso sempre presente
Com isso não se vai preocupar
Pois agora tem de ir brincar

Inês Rocha, nº12

Un tout petit: bébé


Un tout petit : bébé

C'est un rayon de soleil,
Un vrai cadeau du ciel
Il ressemble à un ange,
Tout rempli d'innocence
C'est le fruit de l'amour,
Le souvenir d'un jour
Où l'on a tout donné
Pour faire un nouveau né

Il aime être bercé
Dans des bras bien serrés,
Là, tout contre le cœur
Il fait croire au bonheur
Comme l'oiseau dans son nid
Il découvre la vie,
Il regarde et il rit,
On voit qu'il a compris

(Jean-Claude Brinette)

Dia da Criança



DORME CRIANÇA...


Dorme criança, no colo dos anjinhos...
repousa em nuvens de algodão fofinho...
As estrelas já sorriem, a lua canta...
Escuta a melodia do céu que encanta!

Flutua na brisa meiga do teu mundo,
é lá que brinca o teu sonho profundo...
Voa feliz na magia do teu soninho...
Voa... és livre como um passarinho!

Abraça a ternura do teu bem-querer...
Há castelos encantados, contos de fada...
Há brinquedos de amor a te enternecer...

Mas quando despertares e a vida lacrimejar,
agarra o sorriso amigo das tuas estrelas...
pinta o mundo com o enleio do teu sonhar.

Fátima Costa



1 de Junho, Dia da Criança.

O dia dos pequeninos é o dia da esperança… porque são eles o Amanhã, o Futuro.
Neste dia, há que reflectir sobre o que é a Infância, o que representam todas as pequenas criaturinhas que, por todo o planeta, fazem ecoar as suas pequenas vozes e enchem o ar de frescas risadas.

São as nossas Flores, as Primaveras, as Alegrias.

A Humanidade olha-os, embevecida, comovida… e aguarda.
Também tu, criança, adolescente, representas o mundo que virá.
O que nos dizes, neste teu dia, sobre o que é ser criança neste mundo?
O que esperas? Desesperas?
Anseias? Aguardas? Imaginas?...


Este é mais desafio do Clube dos Criativos.
Os vossos textos irão também para este blogue.


Boa inspiração.

Homenagem do Dia da Mãe


Mãe, vives para me ensinar,
vives para me amar
Obrigada por nunca me deixares falhar
Obrigada por te encontrares em
todas as minhas preocupações
E me ajudares em todas as decisões
Obrigada por toda uma vida de muito amor
Garanto-te que no fim de tudo
Tudo teve o seu valor
O teu valor para mim, eu sei
Não é difícil de encontrar
Minha mãe, minha companhia
Vivo para te amar

Inês Rocha 7ºE, nº12

Mãe...




Tu és amor
Tu és meu carinho
Preciso de ti, mãe
Bem vês, sou pequenina.


Se estou perto de ti
Sinto-me feliz
A ti eu devo tudo
O coração me diz.

Que lindos olhos tens
São flores de um jardim
Eu queria ver sorrir
Para sempre ao pé de ti.

Mãe, tu me trouxeste à luz do mundo
Para eu viver com alegria
Tu me ensinaste a andar e a falar
Por isso te agradeço, minha mãe, e te canto.

MÃE, GOSTO DE TI... MINHA MÃE!
.
Salomé Piqueira, 7ºE

Dia da Mãe

Vamos falar de amor? Aquele AMOR VERDADEIRO que nos abraça a alma? O Amor de Mãe, este amor mágico que nos enche por dentro e nos conforta docemente!
Dia da Mãe… é já neste Domingo! Vamos fazer-lhe uma homenagem com muita ternura?

Eu já fiz a minha…

MÃE, MEU ANJO...

Mãe… Anjo… Bênção de Deus, oferenda divinal
que me fez nascer no Jardim Sagrado do teu Ser,
qual flor frágil, crescendo no teu amparo celestial…
Hoje sou FLOR perfumada num terno resplandecer.

Mãe… tu és o Sol, quando o dia se veste de escuridão…
És a Estrela Cintilante nas minhas noites escurecidas…
És Fonte Infinita de Ternura que inunda o meu coração
de afagos e beijos… Fragrâncias dos Céus… Benditas!

Mãe… agradeço-te os conselhos, as repreensões…
Desculpa as noites mal dormidas, as inquietações…
Sem o teu abrigo, hoje eu seria uma flor enfraquecida.

Pudesse eu dar-te o Sol, as Estrelas que me deste…
Pudesse eu dar-te agora a saúde que tanto te carece…
Encher o teu coração meigo de brisas sorridentes de vida.

Autoria: Fátima Costa


O Blogue dos Criativos também lançou o mesmo desafio. Os teus textos também poderão constar neste espaço da nossa escola!
Se a inspiração faltar (algo que me parece pouco provável...), dêem a conhecer, no nosso blog, "palavras" de autores "consagrados".
Muito Amor e... Inspiração!
As nossas mães merecem!
A professora Fátima

FELIZ PÁSCOA!

Uma Páscoa Feliz com sorrisos doces no coração!

Racismo...


Na minha opinião, não devia haver RACISMO.


É mau ser-se RACISTA, não queiram ser, as pessoas são todas iguais. Ser preto, branco, amarelo, vermelho... ou de mais cores não importa, são seres vivos, são iguais a nós, mas só de cor diferente. É a mesma coisa que tu seres branco e teres um animal de estimação de cor diferente, são amigos na mesma não são? Então, do que estás a espera? Não sejas RACISTA, sê um melhor CIDADÃO e respeita o outro.


DIGAM NÃO AO RACISMO MAS SIM À AMIZADE ENTRE TODOS NÓS!!!


Salomé Piqueira, 7ºE

Pedra Filosofal


Pedra Filosofal

Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.

Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.

Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.

Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.

In Movimento Perpétuo, 1956



Emanuel Parracho, nº9, 7ºE