Sobre o filme: Clube dos Poetas Mortos


“Fui para os bosques para viver livremente,
para sugar o tutano da vida,
para aniquilar tudo o que não era vida,
e para, quando morrer, não descobrir que não vivi.”
Thoreau

O filme "Clube dos Poetas Mortos" passa-se num colégio onde existe disciplina, honra e excelência. Onde os alunos são ensinados para que tenham profissões de grande importância na sociedade. Todos os professores eram rígidos e ensinavam a matéria aos alunos de forma rigorosa, enquanto o professor Keating dava as aulas de forma original e deixava os alunos pensar por si próprios.
Com a expressão "carpe diem" (aproveita o dia) ele ensinou os alunos a verem a vida de forma diferente. Antes de o professor chegar a escola eles só faziam o que os pais queriam, desde então com a expressão do professor estes começaram a reflectir e a pensarem melhor na sua vida, avaliando as crenças que os seus pais lhe transmitiam. Sem consentimento dos pais e de toda a escola eles reconstituíram o clube que tinha como nome "clube dos poetas mortos", já anteriormente formado pelo professor Keating.
O clube reunia-se à noite, numa gruta, nas imediações do colégio. O suicídio de Neil, um jovem, brutalmente reprimido pelo pai na sua vocação (representação), criou uma situação de confronto entre a direcção do colégio e o professor Keating acusado de levar os seus alunos à desobediência. O professor é expulso e a direcção do colégio toma medidas para que tudo volte à normalidade.


Inês Menino



Quando assisti ao filme “O Clube dos Poetas Mortos” senti-me por um lado triste e por outro senti-me muito afortunada. Senti que sou muito afortunada pois vivo numa época em que a maior parte dos pais deixa os filhos decidirem o seu futuro. Sei que puderei escolher o que quiser ser e ninguém me impedirá, sei que todos me apoiarão… sei que sou livre. Por outro lado senti-me muito triste com o suicídio de Neil, que se viu aprisionado pelo que o pai queria. Neil não podia tomar as suas próprias decisões, não podia ser livre para fazer o que queria. O seu sonho era ser actor, mas isso estava contra o que o pai achava que ele devia ser.

Penso que este filme mostra o direito que todos temos de ser livres, o direito de não termos medo de expressar que não concordamos com determinado assunto, o direito de escolhermos o nosso próprio caminho. Mas o mais importante, é não nos deixarmos submeter à vontade dos outros. No fim, os alunos mostraram a sua opinião e desafiaram aquela “ditadura”.

Acho que todas as pessoas devem poder viver como querem, fazer o que querem, se é isso que as faz feliz. Podemos não gostar ou não estar de acordo, mas no fim, se gostarmos realmente delas, devemos respeitar as suas decisões. E se gostarmos realmente delas, preferimos vê-las felizes.


Inês Rocha

LIBERDADE


Liberdade... Liberdade é não ter medo de viver, é ser livre para pensar e expressar o que nos vai na alma, sem restrições ou acusações. Liberdade? Liberdade é poder amar sem receios. A liberdade, ao contrário de muitas coisas, não se pode comprar. Não há riqueza que a alcance.
É um bem que todos temos, mas que podemos perder. Um bem que foi roubado a muitos... Muitas pessoas tiveram de se esforçar para a conseguir. Mas, para mim, a liberdade é um direito. É um direito à vida, é o direito de poder ver a natureza, é um direito à felicidade.
"Enquanto puderes erguer os olhos para o céu, sem medo, saberás que tens o coração puro, e isso significa felicidade", tal como dizia Anne Frank. A liberdade é mais uma das coisas que temos e a que não damos o devido valor. Mas e se um dia a perdêssemos? Aí sim daríamos valor por poder ver o mundo como o vemos agora, sem medo.
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Inês Rocha
(8.º E)

História da Gata Borralheira... um outro final


Lúcia, por fim, olhou-se no espelho e viu aquilo que menos esperava. Viu o seu reflexo de há vinte anos atrás onde parecia rude e infeliz. Lúcia viu que nunca mais se iria recompor e apagar o passado. Lúcia olhou-se mais uma vez e tendo visto o reflexo do sapato roto e esfarrapado, tirou-o ... e sempre guiado pelo seu reflexo atirou o sapato ao espelho, partindo-o em cacos.
Lúcia pegou num caco e olhou-se mais uma vez, visto que nada tinha mudado, quis pôr fim a todo aquele desespero e infelicidade, pondo fim à sua vida. Lúcia esborrachou o vidro na sua mão caindo gotas e gotas de sangue no chão. Pronta para acabar com tudo, ouviu um grito que a fez sobressaltar. Era o rapaz que há vinte anos dançou com Lúcia no primeiro baile, aquele que pôs os seus olhos a brilhar. Lúcia ficou escandalizada. O rapaz correu para ela e rapidamente tirou de perto de si todos os vidros espalhados pelo chão dizendo que parasse.
- Pára com isso! - disse Lúcia.
- Pára tu com isso, Lúcia! - disse o rapaz sufocado pela aflição - Pára! Tu és maravilhosa e perfeita, não entendes? Mesmo com aquele vestido e os sapatos de há vinte anos atrás, estavas maravilhosa. Eu nunca me esqueci de ti e todo este tempo te procurei quando soube que tinhas casado... Desde a primeira vez... És tudo para mim Lúcia. Não faças isso! Eu amo-te.
Lúcia nunca tinha ouvido aquelas palavras de ninguém, nem mesmo ao seu marido com quem já estava há vinte anos e foi então que percebeu que nunca deveria ter fugido dele, naquela noite, pois ele era o amor da sua vida. Casaram-se e pouco tempo depois Lúcia engravidou e como todas as histórias felizes, viveram felizes para sempre.

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Milene Salgueiro
(8.º E)

História da Gata Borralheira... um outro final


Lúcia viu-se ao espelho e viu a mesma imagem de há vinte anos atrás. Foi aí que percebeu que nada tinha mudado em si; era mais rica, mais bela, tudo lhe corria bem, mas por dentro era a mesma.
Tinha chegado a hora do baile e, surpreendentemente, Lúcia ia com o mesmo vestido lilás de seda e os sapatos rotos. Toda a gente comentou, tudo ficou a olhar, puseram-na de parte, mas Lúcia não se importou. Afinal quem estava ali era ela "mesma" e não um vestido bonito e uns sapatos brilhantes.
Lúcia arrependeu-se da sua sua opção de há vinte anos e voltou para a sua casa, para junto dos seus entes queridos.

Jorge Fernandes
(8.º E)

História da Gata Borralheira... um outro final


Lúcia viu-se no espelho e compreendeu que nunca se tinha enganado a si própria durante todos aqueles anos, tinho vivido com a obsessão de se vingar e agora tinha subitamente percebido que tudo fora em vão. Ela não mudara, ela continuava a mesma rapariga com medo do que pensavam sobre si. Vivia da opinião dos outros...
Lúcia saiu da sala e voltou para o salão de baile. Pegou num copo de champanhe e dirigiu-se para o centro da pista de dança. Todos a seguiam. Os seus sapatos pareciam incendiar a pista.
- Gostaria de fazer um brinde! - exclamou Lúcia, levantando o copo.
Todos os outros convidados se aproximaram com rostos curiosos e divertidos.
- E a que deseja brindar, querida Lúcia? - perguntou o dono da casa.
- Desejo brindar à felicidade que descobri hoje, nesta maravilhosa noite de Junho. Há vinte anos estive aqui, não tão bonita nem tão graciosa. Ninguém me seguia com o olhar, como hoje fizeram. Eu não era ninguém. Talvez alguns se lembrem de um sapato miserável que apareceu no meio da sala. Esse sapato era meu.
Os convidados expressavam rostos espantados e chocados.
- Sim, esse sapato era meu. Agora, como podem ver, construí um grande império, consegui triunfar! Mas do que é que isso me valeu? Não fui mais feliz, nunca me senti completa nem realizada. Porquê? Porque só hoje percebi o que muitos me tentaram dizer, que não devemos dar importância às aparências e "agarrar a nossa verdadeira vida". Foi um velho amigo que me disse isto e hoje, finalmente, descobri a grande verdade. - Lúcia sorriu e pousou o copo.
Os convidados continuavam mudos. Lúcia acenou ao marido e ambos abandonaram o baile. No caminho para casa, Lúcia pensou "Amanhã vou mandar pendurar o vestido na grande entrada para todos verem". A partir daí, Lúcia viveu uma longa vida e aprendeu o que era ser verdadeiramente feliz.
Inês Rocha
(8.º E)
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Nota: Foto de F Nando -"Exposição Joana Vasconcelos"

História da Gata Borralheira... um outro final


Após vinte anos, Lúcia decide ver-se novamente ao espelho. Lúcia acha-se feia, muito feia. Lúcia fica destroçada ao ver que após vinte anos nada mudou ou até piorou.
Agora Lúcia percebe que a escolha que fez não foi a mais acertada e que está muitíssimo arrependida. Percebe finalmente que apesar de não ter beleza por fora, também não a tem por dentro, o que é o mais importante.
Lúcia tem a certeza que o luxo e o poder não significam nada; nada quando não se tem quem mais amamos, quem realmente se preocupa connosco. Por isso, Lúcia encerra aquele mundo onde perdeu tanto da sua vida e vai atrás do caminho acertado, junto da sua família. Também vai atrás do grande amor da sua vida, o homem que conheceu no baile há vinte anos atrás, que continuava à sua espera.
Lúcia aprendeu uma grande lição de vida, e fica feliz para sempre, sem o luxo e o poder mas com muito amor, junto da felicidade.
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Vanessa Salgueiro
(8.º E)

História da Gata Borralheira


Desafio: depois de teres lido o conto "História da Gata Borralheira", imagina um fim diferente para Lúcia. Sê criativo.

O Olhar


Os olhares são misteriosos. Ninguém sabe ao certo quantos são, nem o seu significado. O que se sabe é que pode significar bem ou mal. Podem querer transmitir amor, carinho, amizade ou podem querer dizer angústia, tristeza, falsidade. Os olhares dependem como olhamos. Nós servimo-nos do mistério para a comunicação, porque todo o olhar é misterioso. Que admira que muitas vezes se utilize com o desconhecido, sobreposto ao mistério que tem?O que nós olhamos não é a realidade que nós a vemos. Nós só conseguimos olhar para o exterior de uma pessoa. Nós não vemos o mais importante, o interior dessa mesma pessoa.


Maxence Parente(8.º E)

O que é o olhar?


O olhar... Um complicado meio de comunicar, de expressar sentimentos, ideias e opiniões. Algo que não se aprende nem se ensina. Então, será assim tão fácil? Muitas vezes olhamos, absorvidos em pensamentos e nada vemos. Mas continuamos a olhar. O que será, então, o olhar? Há quem diga que o olhar diz o que palavras não conseguem expressar, mostra sentimentos de afecto e de segurança. Muitas pessoas utilizam a expressão "namorar com os olhos" como se dois enamorados pudessem estabelecer uma ligação com o olhar. Outras pessoas afirmam que ao olhar profundamente nos olhos de uma pessoa se consegue ver a sua alma, o seu verdadeiro "eu". Noutros casos, o olhar dá-nos opiniões que não estão certas. Na maior parte das vezes, não conseguimos olhar nos olhos de uma pessoa e descobrir se ela é boa ou má. Quem estará certo? Quem sabe o que é o olhar? Um meio de observar ou um meio de comunicar? Por vezes olho para um jardim sem qualquer sentimento. É simplesmente e somente um jardim. Mas depois, observo a vida à sua volta, a Natureza, o verde e a alegria e o meu olhar ganha vida e enche-se de felicidade. Então, o olhar não será dependente do que sentimos no momento em que estamos a... olhar?

Inês Rocha, 8ªE

Olhares


A vida é feita de olhares. Por de trás de cada sentimento, cada gesto, cada sorriso está um olhar. Uns enchem-se de alegria, outros de paixão, inveja, desejo, carinho, ódio, amor...Tudo está no olhar, mas será que todos os olhares são iguais? Será que através dos meus olhos consigo ver o que o resto do mundo vê? Não sei e também ninguém vai saber porque ninguém consegue entrar no meu olhar, ele é só meu, pertence-me e é único, no entanto eu não consigo ver o meu olhar, somente quando vejo o meu reflexo no espelho, mas creio que não vejo o que os outros vêem. O olhar é simplesmente tudo, é através dele que vejo as pessoas que mais amo, que brinco, que choro, que leio… que tudo não é? Meu Deus, e quem não tem olhar? Provavelmente é infeliz e não tem vida. É por isso que devemos preservar o olhar para que ele não se estrague, devemos ver aquilo que é mais importante e deixar de olhar o desprezível, ver e olhar com a alma para ver o interior de tudo, para ver a realidade, a verdade, a razão de tudo, porque a vida, é o olhar.

Milene Salgueiro, 8ºE

O Olhar


Um olhar vale mais do que mil palavras!
Desde os primeiros dias das nossas vidas começamos a observar o mundo que nos rodeia através dos nossos olhos. Lançamos olhares estranhos a pessoas desconhecidas ou olhares satisfeitos a quem nos ama. Eu pergunto-me: O que é o olhar? Não sei, demasiadas respostas me invadem e nenhuma me esclarece. Cada olhar é um mistério, pois é um jogo sem fim. Paixão, amor, tristeza, carinho, alegria, ansiedade, raiva… são alguns dos sentimentos que se pode transmitir através de um simples e rápido OLHAR. Quando se troca um olhar não se precisa de qualquer palavra ou explicação, apenas compreensão.
Quero viver eternamente no silêncio do meu olhar.

Doina Babcenco, 8ºE

Olhares


Já nos dizia e com razão o sábio Livro dos Conselhos, "Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.". Muitas vezes, olhamos para as coisas, mas não as vemos e quando realmente as podemos ver devemos reparar nelas e retirar toda a sua essência e uma lição de vida. Porque cada olhar é diferente, porque cada olhar pode representar um sentimento, uma emoção diferente que pode até mudar uma vida inteira.
Quando olhamos para algo e reparamos, mesmo sem saber a verdade, podemos contar a nossa própria história e tirar as nossas próprias conclusões. No outro dia, ia a passar apressadamente pelo jardim e vi um velhinho sentado no banco, mas nem sequer liguei. No dia seguinte, ia com mais calma, a comer um gelado e voltei a vê-lo, sentei-me à sua frente e comecei a reparar nos pormenores. Tinha um aspecto cuidado, asseado, roupas de marca, sapatos engraxados, óculos imaculados e está, interessadamente a ler um jornal. Com certeza não é um sem abrigo, é apenas alguém que gosta de fazer a sua leitura habitual ao ar livre, junto da natureza, sem pressas porque o tempo já passa por ele impiedosamente.
Vendo as poucas rugas foi certamente alguém sem muitas preocupações e dissabores na vida, talvez tenha sido um empresário de renome ou um banqueiro ou até mesmo um simples professor. O gosto pela calma pode provir de uma infância passada no campo, quiçá no Alentejo, entre prados verdejantes e searas de trigo. Pelo sorriso poderá ter uma enorme família, filhos, netos, bisnetos, uma esposa dedicada e apaixonada por ele que o espera com o almoço pronto e posto na mesa. Se nunca tivesse parado para reparar neste comum velhinho, nunca poderia ter imaginado toda a sua história. Agora sim, aprendi a ver as pessoas com calma e já tenho mais uma lição de vida no bolso das recordações. Levanto-me e continuo o meu caminho, paro num café para comprar uma garrafa de água e reparo numa senhora sentada numa mesa, sozinha, a chorar. Olho para ela e imagino a dor que estará a sentir, parece ser uma mulher sofisticada e moderna, talvez com um cargo importante, ainda é bastante jovem, deve ter os seus 27 anos. Pergunto-me o que será que lhe aconteceu para estar tão abatida, talvez o namorado a tenha deixado, talvez tenha discutido com alguém, talvez tenha perdido uma amiga, talvez lhe tenha morrido algum parente, talvez tenha perdido o emprego, talvez esteja insatisfeita, talvez queira mais e mais, talvez chore por chorar. Nunca saberei a história desta mulher, mas posso e devo-lhe um acto de compaixão. Pago a garrafa de água, retiro um lenço da mala, chego junto à mesa dela e pouso o lenço sobre a sua mão e digo: "Espero que tudo lhe corra bem, as melhoras!" e continuo o meu caminho. Sei agora e prometo que irei olhar para todos os pormenores, para todas as pessoas com atenção, porque cada olhar pode contar uma história, uma vida, um sentimento e pode despertar em nós reacções que nunca pensámos ser capazes de realizar. Portanto, quando puderem olhar, reparem sempre.

Carolina Cunha e Filipa Nogueira

O Olhar

Os nossos olhos fazem-nos olhar, observar. Eles são importantes para qualquer ser vivo, como por exemplo para o humano. Sem eles não conseguíamos fazer várias coisas, como ler, observar paisagens, fazer desporto, entre muitas mais coisas… sem eles era tudo mais difícil.

Muitas vezes, nós, os seres humanos, será que vemos? Ver até vemos, mas será que entendemos? Será que aquilo que nós olhamos é o que realmente vemos? De vez em quando vemos, mas não é com olhos de ver.

Em algumas circunstâncias, um olhar, apenas, vale por mil palavras.

Sem o olhar, também conseguimos “ver” e fazer muitas coisas, conseguimos sentir e mais. Mas também sem o olhar temos muitas desvantagens. Por isso, é importante.

Também achas que o olhar é importante?

Tiago, 8ºE

O Olhar



O olhar, para mim, é fundamental, porque com ele podemos desvendar e perceber diversas coisas, tais como: perceber o olhar ou o rosto, perceber se a pessoa está zangada ou feliz, podemos ver paisagens, ler livros e poemas...
Como já disse, podemos vislumbrar muita coisa pelo olhar e pelo rosto como o sofrimento, a dor… são coisas que nunca vamos ver, mas é algo que podemos perceber como os sentimentos.
Com o nosso olhar também podemos perceber o que é transmitido numa pintura ou desenho pelas cores escuras e frias e pelas cores claras e alegres.

Para mim, o olhar é uma única oportunidade de explorar e entender o que está à nossa volta.
Na minha opinião, o olhar deve ser aproveitado e sempre que possível nunca estragado….
Em relação ao meu olhar só existe um problema, muitas das vezes as pessoas não entendem e outras entendem-no bem de mais…

Não sei se com as outras pessoas é assim mas, pelo menos comigo é isto que se passa.

Jorge Miguel Carapeta

Crepúsculo


Titulo: Crepúsculo
Autor: Stephenie Meyer
Editora: Gailivro

Resumo: Bella Swan muda-se para Forks para ir viver com Charlie, seu pai. A vida de Bella em Forks era monótona e triste, até conhecer Edward Cullen. Bella sente um forte fascínio por ele e depois de investigar descobre que Edward é um vampiro. Os dois apaixonam-se perdidamente mas Bella corre sempre um grande risco ao estar com ele pois Edward deseja o seu sangue mais do que todos os outros vampiros. Um dia, Bella vai jogar basebol com Edward e sua família. Durante o jogo aparecem três vampiros nómadas: Laurent, Vitória e James. James sente um grande fascínio por Bella e parte numa caçada onde ela é a sua presa. James consegue enganá-la e Bella acaba por ir ao seu encontro. Quando Bella já se encontra bastante ferida aparece Edward que a salva. No fim, Bella está decidida a tornar-se vampira para poder viver eternamente a seu lado.

“Em três pontos eu estava absolutamente segura. Em primeiro lugar, Edward era um vampiro. Em segundo lugar, uma parte dele - e eu não sabia qual o poder dessa parte ansiava pelo meu sangue. E por fim, em terceiro lugar, eu estava incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele.”

Na minha opinião esta frase explica tudo, foi uma das que me comoveu mais pois mostra que ela já sabia que ele era um vampiro, pois já não havia nada a esconder, mostra a atracção que ele sentia por ela, pois desejava o seu sangue, e também mostra que Bella estava perdida de amores por ele, querendo ficar com ele.
Aconselho a leitura deste livro a um amigo, porque este livro é lindo, não há palavras! Retrata uma história de amor entre uma adolescente e um vampiro, tornando-se complicado, mas o amor entre eles consegue vencer tudo. O livro é extremamente viciante.

Leitura partilhada por Milene Salgueiro

Magia Negra No Colégio


Identificação da obra:

Titulo: “Magia Negra No Colégio”
Autor: Christine Aubrée
Editora: Notícias

RESUMO DA HISTÓRIA

Tudo começa numa segunda-feira em que Heloísa pisa uma cápsula por causa de uma partida do irmão. Mais tarde, ela encontra-se com os amigos e Luísa, uma amiga, estava toda coberta de manchas castanhas devido a uma experiência na aula do professor Lima. No dia seguinte, Heloísa acorda e quando dá por si é um sapo.
Os pais dela descobrem-no e metem-no num saco do lixo. Basílio, o irmão de Heloísa acha piada ao sapo e leva-o para a escola para mostrar aos amigos, estes quando o vêem comentam:

“Olha, tem cinco dedos e o anel da Heloísa!”

Durante a aula, o sapo foge e, no dia seguinte, encontram uma velhinha no jardim de Luísa que parecia ter mais de cem anos. O sapo aparece no quarto de Basílio e por fim consegue mostrar a Basílio que o sapo é, na verdade, Heloísa.

Basílio leva-o e conta a notícia aos amigos. Os amigos agitados tentaram encontrar a dieta de um sapo, porque Heloísa tinha fome, encontram-na e alimentaram-na.

Basílio vai interrogado e explica a situação de Heloísa; o professor compreende e leva-os até ao seu laboratório onde está um livro com a fórmula para ela voltar ao normal.
Pouco tempo depois, Heloísa volta a ser humana por beber o antídoto.

Escolhi esta obra pelo facto do livro ter capa preta…e eu adoro o preto! Outro motivo foi de ser um livro de fácil leitura e o título falar de Magia Negra

Leitura partilhada por Jorge Miguel Carapeta

Quem Quer Ser Bilionário


Identificação da Obra:

Titulo: Quem quer ser Bilionário
Autor: Vikas Swarup
Editora: ASA

Resumo: Ram Mohammad Thomas era um rapaz órfão e muito pobre que sempre teve a esperança que a sua vida melhorasse economicamente. Ao trabalhar em diferentes empregos, conseguiu sobreviver até aos 18 anos, mas a sua vida mudou quando decidiu participar num concurso milionário de televisão. Com muita sorte à mistura, ele venceu o concurso com a ajuda do seu passado, que lhe foi dando as respostas do concurso. Através dessa aventura, Ram acaba por encontrar o seu amor, Nita, entre outros amigos.
Com a sorte que teve no concurso, Ram é acusado de fazer batota, mas Gudiya, a sua advogada e amiga, Ram acaba por provar o contrário aproveita esse dinheiro para realizar os seus sonhos e os sonhos dos outros, aqueles que são os seus verdadeiros amigos.

“Há já muito que os sonhos só têm poder sobre o nosso próprio espírito, mas com dinheiro adquire-se poder sobre o espírito dos outros- disse Ram ao ganhar o maior prémio que algum concurso televisivo o pudesse oferecer."

Esta parte do livro sensibilizou-me porque finalmente Ram conseguiu que todos os seus sonhos se realizassem agora que tem muito dinheiro, quando andou toda a sua vida a tentar realizar os seus sonhos.

Aconselho esta leitura a um amigo porque eu gostei muito deste livro. Tinha muita emoção, alegria, tristeza, tragédia e felicidade. Na minha opinião qualquer pessoa ia gostar deste livro.
Leitura partilhada por Inês Menino

Queimada Viva



Título: Queimada Viva
Autor: Souad e Marie-Thérèse Cuny
Editora: ASA

Resumo: A história passa-se numa aldeia num território jordano. Souad vive com os pais e irmãos. Os homens são vistos como deuses e as mulheres valem menos que animais, são meros objectos. As mulheres e as raparigas, desde muito novas são abusadas, espancadas e vivem sempre com medo. Os rapazes podem fazer tudo. Muitas vezes, sempre que nasce uma rapariga a mãe acaba por matá-la. As mulheres só convivem e falam com um homem depois do casamento. No entanto, Souad envolve-se com um homem da sua aldeia antes do casamento e acaba por engravidar. Aquela gravidez era uma vergonha para a família e assim, foi queimada viva. Souad conseguiu sobreviver graças a Jacqueline, que trabalha numa Organização Humanitária e que consegue levar Souad e o seu bebé para a Suíça. Devido a problemas psicológicos, Souad entrega o seu filho para adopção e tenta refazer a sua vida. Anos mais tarde, Souad casa e tem duas filhas, Leititia e Nadia e consegue estabelecer contacto com o seu filho que se muda para sua casa. Agora, alguns anos depois, Souad publicou este livro que conta a sua história, com o efeito de ajudar outras mulheres que passaram pela mesma experiência.

“Sou uma rapariga, e uma rapariga deve caminhar depressa, com a cabeça inclinada para o chão, como se estivesse a contar os passos. O meu pai diz que as raparigas valem menos do que os animais pois eles dão lã e leite… E nós? Nós não damos nada.”

Esta foi a passagem que mais me tocou pois mostra, numa pequena frase, que as mulheres daquela localidade não valem mais do que um animal, são discriminadas, abusadas psicologicamente e fez-me sentir escandalizada por descobrir que numa grande parte do mundo a vida das mulheres é assim.

Aconselho este livro a um amigo porque cada vez mais devemos tomar consciência das dificuldades e abusos que sucedem noutras partes do Mundo e fazer algo, nem que seja sensibilizar um amigo, para melhorar ou ajudar a melhorar a vida destas pessoas.

Leitura partilhada por Inês Rocha

O Futuro



O futuro, mas o que é o futuro? Às vezes ponho-me a pensar e a pensar, mas é difícil encontrar a resposta…
Será que é o destino que nos traça um caminho a que não podemos simplesmente ignorar ou é aquilo que construímos cada dia enfrentando barreiras, por vezes difíceis, mas não impossíveis? O futuro é isso? Uma construção própria e contínua e só nós o podemos melhorar ou até mesmo alterar?
Os meus pais costumam dizer: “Estuda para seres alguém na vida e teres um futuro melhor”… aquela frase que já tem cabelos brancos e uma bengala e todas as pessoas mais crescidas dizem e dizem… vezes sem conta! Têm razão, e são seres que já viveram tudo o que estou a viver e não fizeram as escolhas certas e que se arrependem face ao que decidiram. Eu cá, não me quero arrepender de nada e por isso vou estudar, para ter um futuro melhor. Mas o que é o futuro?
Na verdade, tenho medo de que o meu futuro seja infeliz ou até muito infeliz e que seja uma grande salganhada de coisas de que não percebo, ou talvez já tenha o meu futuro guardado no futuro, um destino certo do qual não posso fugir. Seja como for, vou ser eu mesma a construir o meu futuro, sendo o que sou e dando ouvidos a quem amo, para que o meu futuro seja coberto de felicidade…
O futuro… mas o que é o futuro?

Milene Salgueiro

Eu era capaz de passar cem anos a ouvir contar histórias...


Eu era capaz de passar cem anos a ouvir contar histórias. Cem anos ou mais! Enquanto houvesse histórias eu estava lá para ouvir. Mas a mais bonita de todas foi uma que o meu avô me contou quando era mais pequena. Já não me lembro muito bem dessa história que ele me contou para eu adormecer, mas sei que era uma história com muita alegria, muito amor e muita felicidade porque lembro-me da expressão na sua cara, que representava muita alegria. Quando começou a contar a sua história disse-me que eu ia gostar muito dela e que ia aprender uma pequena lição com ela que poderia vir a ser muito importante.
Lembro-me que era uma história de amor em que um homem e uma mulher se conhecem em adolescentes e são obrigados a afastarem-se. Muitos anos depois encontram-se, por acaso, numa cidade completamente diferente, que se situava a muitos quilómetros de onde se conheceram. Nessa cidade, eles tiveram uma filha e foram muito felizes.
O meu avô ensinou-me a pensar positivamente e que nunca podemos perder a esperança. Posso já não me lembrar muito bem dessa história mas nunca me vou esquecer daquela cara tão alegre nem do que aprendi com ele.


Inês Teixeira ( no âmbito do estudo da obra, Diário Inventado de Um Menino Já Crescido de José Fanha)

Eu gostava de ser...



É Natal, estou na minha sala junto à árvore e penso no que desejo, em termos de futuro, o que eu gostaria de ser e fazer, quando for grande.
Como todas as crianças, eu também penso numa profissão que gostaria de ter no futuro.
Quando era pequenina dizia que queria ser Bióloga porque adorava golfinhos e água, no entanto agora o meu sonho é ser Médica Pediátrica. Adoro crianças, e poder ajudá-las na sua saúde, será gratificante.
Para isso terei que percorrer um longo percurso, tenho treze anos e ainda tenho muito que estudar e empenhar-me para conseguir esse objectivo.
Se o futuro me permitir ser, o que tanto sonho, Médica Pediátrica, gostava de trabalhar em Portugal, perto da minha família, pois ela é muito importante, para mim. É claro que também penso em construir uma família, o destino dirá como e com quem será...


Ana Catarina Ferreira

O Futuro...


O Futuro...


O futuro, para mim, é uma coisa completamente imprevisível. Nunca podemos saber como ele é e nunca podemos adivinhá-lo. Só sabemos quando lá chegamos, mas depois passa a ser presente e já há outro futuro. Complicado, não é? O futuro é infinito, o futuro guarda os mistérios da nossa vida. Mas será que o futuro já está feito? Ou será que o fazemos todos os dias, com cada decisão e com cada atitude? Portanto, ele não será as consequências, boas ou más, do que fazemos no presente?
Muitas vezes imagino-me numa grande casa, com um marido e filhos, mas depois penso que essa vida não é para mim. Depois imagino que vou correr o Mundo, e vou ser uma cantora ou uma actriz muito famosa, mas como tenho sempre coisas para fazer, encerro esse pensamento que agora não tem importância nenhuma. Apenas consigo imaginar o presente e vivê-lo. Porque quando chegar o futuro, vou saber uma coisa muito importante: se o passado valeu a pena.

Inês Rocha (no âmbito do estudo da obra, Diário Inventado de Um Menino Já Crescido)

José Fanha


Biografia

José Fanha nasceu em Lisboa a 19 de Fevereiro de 1951. Licenciado em Arquitectura é, no entanto, professor do Ensino Secundário na Escola E.B 2/3 da Venda do Pinheiro. É também guionista para televisão e cinema.
Poeta, declamador, autor de letras para canções e de histórias para crianças, autor de textos para televisão, para rádio e para teatro, é pintor nos tempos livre. Participou, entre muitas outras actividades, como o teatro (como fundador e animador), os concursos de televisão, a rádio.
É uma pessoa muito ligado à literatura para a infância e para a juventude, tem participado de forma muito activa e empenhada, no programa de leitura e tem-se envolvido muito com as Bibliotecas.

Criou um canal de comunicação com as Bibliotecas e com os seus frequentadores. É um blogue e chama-se “Queridas Bibliotecas”.

Bibliografia:


O Código D´Avintes de Rosa Lobato de Faria, Mário Zambujal, Luísa Beltrão, José Jorge Letria, José Fanha, João Aguiar, Alice Vieira.
Alex Ponto Com, Uma aventura virtual
Diário Inventado de Um Menino Já Crescido
Os Novos Mistérios de Sintra de Rosa Lobato de Faria, Mário Zambujal, Luísa Beltrão, José Jorge Letria, José Fanha, João Aguiar, Alice Vieira
O Dia em Que o Mar Desapareceu
Poemas da Natureza + CD-Áudio
Abril 30 Anos Trinta Poemas
De Palavra em Punho
Cem Poemas Portugueses do Adeus e da Saudade de José Jorge Letria, José Fanha
Tempo Azul
Poemas Com Animais
Cantigas e Cânticos
Baal
Cem Poemas Portugueses Sobre a Infância de José Jorge Letria, José Fanha.
Cem Poemas Portugueses Sobre Portugal e o Mar de José Jorge Letria, José Fanha
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Pesquisa realizada por Maxence Parente

FOGAÇA ESPACIAL


A Padaria Piqueira fabricou, ontem, em Alcochete, a maior fogaça do Mundo. De seguida, enviaram-na para o espaço de modo a ser vista em todo o Planeta Terra.
Ontem, dia 23 de Novembro de 2009, a padaria Piqueira, localizada na vila de Alcochete, pelas 11 horas da manhã fabricou a fogaça mais esperada por toda a população: a maior fogaça de todo o mundo com 35 m de diâmetro e 10 kg. O dono da padaria relatou: “ Um dia lembrei-me que deveria fazer algo inovador, diferente, original … Algo que reconhecesse o valor da nossa padaria tão acarinhada por este povo nobre de Alcochete! Comecei por reunir os ingredientes necessários e de seguida convoquei os trabalhadores, para iniciar o fabrico da fogaça. Demorou algum tempo, mas no final compensou.” Conta entusiasmado José Manuel Piqueira. Mas para José, ainda não era suficiente. Ele pretendia que a fogaça fosse reconhecida mundialmente. Com a ajuda da mulher e dos filhos, contactaram a NASA que disponibilizou uma nave espacial que possibilitava o transporte da fogaça. Pelas 7 horas da tarde, a fogaça foi deixada perto da Lua. Aí, inesperadamente, começou a crescer de uma maneira assustadora, tomando a forma de um possível meteorito. Ao cair da noite, toda a população correu espantada para a rua enquanto avistavam, pensavam eles, a Lua da Lua. Maria Henriqueta, uma senhora que passava pela rua, relatou:” Fiquei assustadíssima! Como era possível ter aparecido uma Lua, assim do nada? Para mim, era um meteorito que ia cair na Terra e destruir tudo e todos… fiquei apavorada!”. No entanto, José Piqueira, por volta das 11 horas da noite esclareceu a população, ao relatar na televisão que a suposta nova Lua era apenas a sua criação: a maior fogaça do Mundo! A padaria Piqueira, com mais de 100 anos ficou, assim, reconhecida mundialmente e admirada por todos.


inês Rocha, Milene Salgueiro, Salomé Piqueira e Vanessa Salgueiro

A Importância do Sorriso

O sorriso é a forma de comunicação mais poderosa do Mundo. Fala, sem nada dizer. Sente e faz sentir. Dá coragem, força, alegria, bem-estar, felicidade e esperança. Talvez a importância não esteja no sorriso, mas na emoção por trás dele. Um sorriso verdadeiro pode ajudar a enfrentar um medo, pode ajudar a tomar uma decisão ou pode simplesmente dar felicidade. Muitas vezes, quando estou em baixo e parece que nada me pode animar, alguém (um amigo ou um familiar) sorri e esse sorriso dá-me força. Não é um sorriso de felicidade ou de alegria, é simplesmente um sorriso de força, um sorriso que demonstra que aquela pessoa estará sempre ali, enquanto as coisas más continuarem. Para mim, é o sorriso mais verdadeiro do Mundo. Porque é que as pessoas não sorriem, mesmo se não estiverem alegres ou contentes? Um sorriso nem sempre quer dizer alegria... Um sorriso é uma forma de encarar a vida. "Eu sorrio mesmo se quiser chorar. Sempre é melhor do que andar com cara triste durante todo o dia", dizia o meu avô e sempre fiz o que ele me ensinou. Não serve de nada andar com uma expressão sem vida, que apenas causa más impressões. Um sorriso? Um sorriso não dói, não magoa e pode ajudar a tornar o dia de uma pessoa muito mais feliz. Com efeito, está provado que um sorriso verdadeiro por dia, torna as pessoas mais felizes. É como água ou comida... Precisamos do sorriso para sobreviver!

Inês Rocha, 8ºE

PAI NATAL



Esta história começa nas terras geladas da Lapónia, muito pertinho da fábrica de brinquedos do Pai Natal.
Era dia 24 de Dezembro, fazia um frio polar de arrepiar! O Pai Natal carregava à pressa (com ajuda dos gnomos) o seu grande trenó cheio de sacos e sacos com prendas.
Todos os anos era assim… dar a volta ao planeta em 24 horas. Tudo deveria estar entregue até ao dia seguinte (25 de Dezembro). Contudo, este ano a tarefa seria mais fácil, pois um amigo oferecera-lhe pelo seu aniversário um GPS.
Lá em cima, já entre as estrelas e constelações, o Pai Natal pôs a mão no bolso e reparou que não tinha o seu GPS. E agora?! Nem GPS nem Bússola nem nada!
Resolveu fazer uma aterragem de emergência, precisava de se situar, tinha que arranjar forma de se orientar. Foi na América do Sul, junto da beira-mar que as renas encontraram a pista de aterragem, logo a seguir apareceu um menino que vinha a correr entusiasmado a ver aquele cenário!
Nunca vira nada igual! Ficou deslumbrado a observar aqueles animais estranhos e aquele velho gordo de longas barbas brancas e olhos dóceis de braços abertos … como se esperasse um grande abraço.
Paquito não podia conter tanta alegria e pediu:
- Deixa-me ir contigo… posso ajudar-te… sou novo… tenho muita força!
O Pai Natal acenou com a cabeça num gesto afirmativo e ambos subiram para o trenó.
Paquito, foi uma ajuda preciosa na distribuição dos presentes por todo o Continente Sul-Americano.
O mesmo se repetiu nos outros continentes. Em cada um deles o Pai Natal arranjou um ajudante.
No final da viagem e depois da tarefa cumprida o Pai Natal concluiu que este tinha sido o ano mais original, pois tinha feito muitas amizades.
De volta à Lapónia por entre as estrelas e constelações aterrou juntinho à sua fábrica de brinquedos… reparou em algo que cintilava por entre a folhagem do chão e a neve… foi ver, era o seu GPS! Estava avariado, a neve tinha-o destruído, mas o Pai Natal não se importou nada com isso. O trabalho tinha sido feito, e da melhor maneira!
Quanto ao GPS o Pai Natal colocou-o por cima da sua lareira como recordação.

Emanuel Parracho, 8ºE